quinta-feira, 30 de junho de 2011

Fusão Carrefur e Pão de Açucar

Pratica comum no mundo empresarial as fusões representam o crescimento de grupos empresariais e uma excelente estrategia para conquista de mercado. Nada de errado com esta pratica, no entanto, a fusão entre os dois maiores grupos varejistas do país, tem um componente inusitado, ou seja, a participação do governo federal atraves do BNDS. Logo o governo do PT que criticou e combateu as privatizações do governo FHC, agora financia a fusão de grupos privados com a desculpa que aumentara a exportação de nossos produtos, vejam só, para o PT exportaremos mais porque teremos um grande grupo varejista e não por fabricarmos  produtos  competitivos no mercado internacional. Os 4,5 bilhões aportados no BNDS poderiam contribuir com a expansão e competitividade das pequenas e medias empresas nacionais. Tanto o Carrefour quanto o Pão de Açucar já são competitivos e bastantes lucrativos, nem mesmo eles comprariam produtos de fornecedores por serem  grandes grupos empresariais.

domingo, 19 de junho de 2011

Parabéns Dr. Villas Boas

Juiz anula contrato de união estável entre homossexuais

Em maio, STF reconheceu efeitos da união civil para casais gays.
Para juiz Jeronymo Villas Boas, Supremo ‘mudou a Constituição’.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
Leo Mendes e Odílio Torres ao assinar escritura pública atestando união estável, em Goiânia (Foto: Diomício Gomes/ O Popular/AE) (Foto: Diomício Gomes/ O Popular/AE))Leo Mendes e Odílio Torres ao assinar escritura
pública atestando união estável, em Goiânia
(Foto: Diomício Gomes/ O Popular/AE)
O juiz da 1º Vara da Fazenda Pública de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, determinou nesta sexta-feira (18), de ofício, a anulação do primeiro contrato de união estável entre homossexuais firmado em Goiás, após decisão do Supremo Tribunal Federal de reconhecer a união entre casais do mesmo sexo como entidade familiar.
Para Villas Boas, o Supremo “alterou” a Constituição, que, segundo ele, aponta apenas a união entre homem e mulher como núcleo familiar. “Na minha compreensão, o Supremo mudou a Constituição. Apenas o Congresso tem competência para isso. O Brasil reconhece como núcleo familiar homem e mulher”, afirmou ao G1. O magistrado analisou o caso de ofício por entender que se trata de assunto de ordem pública.
Além de decidir pela perda da validade do documento, Villas Boas determinou a todos os cartórios de Goiânia que se abstenham de realizar qualquer contrato de união entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com o magistrado, os cartórios só podem providenciar a escritura se houver decisão judicial que reconheça expressamente o relacionamento do casal.
O contrato anulado pelo juiz é o que atesta a união estável entre o estudante Odílio Torres e o jornalista Leo Mendes, celebrado no dia 9 de maio. O G1 deixou recado no celular de Mendes e aguarda retorno.
Na decisão, Villas Boas argumentou que é preciso garantir direitos iguais a todos, independentemente “de seu comportamento sexual privado”, mas desde que haja o “cumprimento daquilo que é ordenado pelas leis constitucionais.”
O magistrado afirmou ainda que o conceito de igualdade previsto na legislação brasileira estabelece que os cidadãos se dividem quanto ao sexo como “homens e mulheres, que são iguais em direitos e obrigações."
“A idéia de um terceiro sexo [decorrente do comportamento social ou cultural do indivíduo ], portanto, quando confrontada com a realidade natural e perante a Constituição Material da Sociedade (Constituição da Comunidade Política) não passa de uma ficção jurídica, incompatível com o que se encontra sistematizado no Ordenamento Jurídico Constitucional”, disse o juiz na decisão.
Em entrevista por telefone, Villas Boas afirmou que a decisão do Supremo está fora do “contexto social” brasileiro. De acordo com ele, o país ainda não vê com "naturalidade" a união homoafetiva.
“O Supremo está fora do contexto social, porque o que vemos na sociedade não é aceitação desse tipo de comportamento. Embora eu não discrimine, não há na minha formação qualquer sentimento de discriminação, ainda demandará tempo para isso se tornar norma e valor social”, afirmou.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Palocci vai deixar saudades?

Sem apoio dos companheiros deputados e senadores, o ministro Palocci deixa o governo. Será que vai deixar saudades? Em seu lugar assume a Senadora pelo Paraná  Gleisi Helena Hoffmann, advogada e esposa do Ministro de comunicação Paulo Bernardo, possui experiência administrativa e um bom currículo. Palocci não deixará saudades, para aqueles que desejam mudança na conduta dos membros de cargos publícos. A questão não é o enriquecimento  do Ministro, mas sim, a forma como conseguiu tudo aquilo, não tem limites em suas ações e isto é muito comum na historia do ex-presidente LULA. Deixará saudade para aqueles que se perpetuam no poder através do fisiologismo e patrimonialismo, também comum na historia recente do governo do PT.  O que impressiona é que durante o governo do PT a casa civil é o pivo de escândalos. Palocci, DIlma e Erenice Guerra. 

terça-feira, 7 de junho de 2011

O Economista Palocci

Trabalhando como consultor em economia,  em apenas quatro anos o ex-deputado Antonio Palocci vintiplicou seu patrimônio. Seria bom os professores, bombeiros, policiais e demais servidores publicos contratarem sua consultoria para fazer o mesmo com suas rendas.

domingo, 5 de junho de 2011

A Balança Comercial Brasileira

ANALISE DOS RESULTADOS DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

As exportações brasileiras bateram recorde histórico no mês de maio, impulsionadas pelos preços das commodities no mercado internacional, em especial, pelo preço do minério de ferro, petróleo, soja e café que somados representam um terço de nossas exportações.

O grande problema, é que, com o real valorizado a exportação de produtos industrializados perdem cada vez mais espaço na balança comercial e continuamos como na economia colonial; sustentando o superávit comercial com a exportando produtos primários. 

Os produtos primários – importantes para nossa economia – tem por base uma competitividade comparativa e não representam produtos de alta tecnologia e mão de obra qualificada. Desta maneira, pouco contribui para o desenvolvimento tecnológico e educacional do país.

Com a atual política cambial a industria nacional continuará perdendo espaço e às importações de automóveis e eletrônicos crescendo cada vez mais. O cambio valorizado contribui com a  queda da competitividade da industria nacional.

Yes we has banana and Mantega