Ao longo de nossa história a diplomacia brasileira foi marcada pela coerência e participação decisiva nos grande acontecimentos históricos, foi assim na criação do estado de Israel, no combate as tropas naxistas e nas diversas missões de paz, como Angola, Timor Leste e Haiti. Na contramão de seus antecessores, o Presidente LULA amplia relações diplomaticas e econômicas com os principais ditadores da atualidade, vejamos: chamou de amigo e irmao o gereral líbio Muammar Kadafi, defendeu o companheiro iraniano Mahmoud Ahmadinejad, recebendo com honras no Brasil, criticou a greve de fome do preso politico Orlando Zapata em nome do apoio ao governo Cubano e mais ainda presenteou com uma camisa da seleção o datador do Cazaquistão Nursultan Nazarbev no poder desde 1984 e pretigiou o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, sem falar na relação com Hugo Chaves e Evo Morales.Mesmo que tudo isto tenha sido por interesses econômicos como tem dito, não justifica colocar a diplomacia do Brasil na lata do lixo. Imaginemos o que não poderia fazer a sua candidata caso se torne presidente. As atitudes do presindente é completamente diferente de todos os ex-presidentes e coloca em risco as diversas relações politicas e comerciais que possuimos e conquistamos, podendo atrair retaliações da comunidade internacional, não ter limites no que fala e nas pretenções politicas é um péssímo sinal para quem possui elevados indices de acitação.
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