sexta-feira, 4 de junho de 2010
Reportagem do SBT
O processo de ocupação humana na Amazônia está diretamente relacionado com a expansão da fronteira agricola. A cidade de Imperatriz e mais precisamente a região tocantina teve sua ocupação caracterizada por este processo. Na primeira fase do ciclo da fronteira camponeses se estabeleceram geralmente a margem dos rios, plantando lavoura temporária no sistema de corte e queima, numa segunda fase a grilagem se estabeleceu criando os conflitos agrarios ja conhecidos por todos, momento de conflitos e violência, por fim na ultima fase do ciclo da fronteira a abertura das estradas promoveu a vinda de novas correntes migratorias, como comerciantes, fazendeiros, extrativistas e etc. Foi este o processo de ocupação humana da Região Tocantina, passamos por todas estas fases e atualmente somos uma cidade com extensa rede de serviços e um comercio dinamico e diversificado. A fase de pistolagem foi temporaria e acabou com ha muito tempo, hoje em dia as mortes por homicidio em nossa cidade é compativel com as principais cidades desenvolvidas do país, o crime por ecomenda não faz parte do contexto atual que vivemos. Atualmente somos uma cidade acolhedora atraindo grandes negocios, estudantes e pessoas demandando serviços de qualidade na saude, educação e demais setores. Os investimento privados em execussão na cidade passam de R$ 200.000.000,00, sem colocar ainda a implantação da Suzano Celulose. Os 6 centros universitarios com mais de 40 cursos superiosres formam anualmente mais de 500 profissionais. Não negamos o processo historico do ciclo da fronteira em seu segunta fase, onde a pistolagem vitimou muita gente, mas não podemos aceitar a reportagem do Sr. Roberto Cabrine nos colocando atualmente como a capital da pistolagem. Seu desconhecimento de nossa realidade é impressionante, deveria ao utilizar um veiculo de comunicação nacional se preparar estudando um pouco sobre a realidade local, para não cometer o absurdo que cometeu.
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